A distribuição de cestas básicas na comunidade carente de Heliópolis, em São Paulo,ainda no início da pandemia no país, serviu de ponto de partida para a criação de umaoperadora móvel virtual (MVNO, na sigla em inglês) que planeja chegar a 2 milhões declientes até junho de 2021. Lançada no fim do mês passado, a Alô Social adota umaestratégia de preços agressiva com planos a partir de R$ 19,99 por mês. No radar daempresa recém-criada estão moradores de mais de 5 mil comunidades atendidas pelaCufa (Central Única das Favelas).

“Não viemos para ocupar o espaço de grandes marcas, mas para atender as pessoasque precisam se conectar e não têm condições”, afirma Celso Athayde, fundador daCufa e o cérebro por trás da ideia da Alô Social. O objetivo é, já no próximo ano, chegarà posição de quinta maior operadora em número de clientes e receita, esclarece ele.

 

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